Durante o seu discurso, Maranhão lembrou a trajetória do paraibano Assis Chateaubriand, que “começou no jornalismo ainda muito jovem, com apenas 15 anos de idade, no jornal ‘A Gazeta do Norte’, o que denota seu talento nato para o jornalismo”. O senador ressaltou, também, o espírito empreendedor do homenageado, “marcado pela construção de um poderoso império de comunicação, a partir da aquisição de um periódico, O Jornal”.
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Para aqueles que cobram ação do senador ele mostrou que está preocupado com as vítimas das enchentes e comparou o homenageado ao musquito da dengue que, como ele bem frisou, também é um chatô de galocha. Em seu improviso de 8 páginas ele conseguiu chegar a conclusão que um periódico é um jornal, que quem tem 15 anos é jovem e que Chateaubriand era filé, o que denota o grande avanço que adquiriu com a convivência no senado federal. Quando o senador Mão Santa lhe pediu um aparte, ele disse que lhe daria o improviso inteiro, afinal 8 xerox para um senador não custa nada.
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