(Imagem by Paulo Lima)
Farmácia pública de SP vende remédio para morto e pílula para homem!
Em Nova Guataporanga, no interior de São Paulo, uma mulher de 76 anos e sete filhos - e que fez operação em 1991 para retirada de útero - aparece na lista de compradores de pílulas anticoncepcionais. Morto em junho do ano passado, um carpinteiro de 82 anos de idade aparece em duas notas fiscais de compra de remédios contra pressão alta. As notas fiscais relatam até a venda de anticoncepcionais para homem.
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Essa prática, assim como mulher sem útero, é inconcebível. A única coisa que não para de se reproduzir é o descalabro com o dinheiro público que a cada dia aumenta mais do que a pressão de um carpinteiro morto. Aliás este carpinterio deve ter morrido pela pressão que sofreu para finalizar o próprio caixão em um período tão curto de vida.
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