Shakespeare fumava maconha, garantem cientistas
Os dois investigadores analisaram os conteúdos de vários cachimbos de barro encontrados na última residência de Shakespeare, a vila New Palace de Stratford-upon-Avon, e descobriram restos de maconha. Thackeray, chefe do Departamento de Paleontologia do Museu Transvaal de Pretória, estava convencido de que as palavras utilizadas pelo dramaturgo sugeriam uma influência alucinógena induzida pela droga.
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Se você estava naquela dúvida de ser, ou não ser maconheiro, eis a questão que estes cientistas viciados foram acender agora. Esses cientistas estão fazendo muito barulho por nada, afinal o cara curtir uma lombra numa noite de verão não é nenhuma tragédia, aliás, esses cientistas desocupados são tão malucos, tá ligado mano, que vão acabar provando que fumar maconha faz menos mal que comer Romeu e Julieta. Como diria PV, até tu Billy Shake.
3 comentários:
Tá vendo né, Piancó? O velho Billy Shake, com essa carinha de ministro do STF de Cabrobó, nunca me enganou mesmo viu? O cabra era chegado na manga rosa. Agora, depois dessa descoberta, o que vai aparecer de maluco querendo ser gênio não tá escrito.
hahahaha...
agradeço a menção ao meu nome, hoje, em seu programa na rádio! Por coincidência eu estava escutando! Lá na Vara é difícil conseguir parar e ligar o rádio!:0
sucesso!! bjs.
Hahaahahahaha...
Aproveito o ensejo para agradecer a menção ao meu nome, hoje, no radiozonapb! Por coincidência, eu estava escutando. Lá na Vara é difícil conseguir parar e ligar o rádio:(
sucesso!
beijoss
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