terça-feira, 7 de abril de 2009

Eu já vi esse filme!

Comércio fecha portas para protestar contra violência em cidade do Cariri! A cidade de Cabaceiras, no Cariri paraibano, conhecida nacionalmente como a “Roliúde nordestina”, parou na manhã de ontem. Não foi para a gravação de um filme, mas para viver cenas da vida real, cujas histórias retratam o clima de insegurança que a cidade vive. O comerciante José Arimatéia da Nóbrega, 42 anos, que já foi assaltado e feito refém por mais de três horas durante um assalto, decidiu se unir a dezenas de moradores da cidade e fechar a rodovia PB-148 a partir do trecho que liga as cidades de Cabaceiras e Boqueirão.
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A Roliúde nordestina foi criada, mas esqueceram de avisar ao Rambo do Cariri e ao Batman de Boqueirão. Hoje a cidade vive um clima de Gothan City quando o comissário Gordon viaja e seus moradores ficam como figurantes de Sexta-feira 13, só esperando a hora de morrer. Enquanto não instalam a Swat de Alcantil, a Roliúde nordestina apresenta sensação de Déja Vu, Marcas da Violência e Sem Saída. E a nossa polícia ainda diz que Assim Caminha a Humanidade.

3 comentários:

Julin D'Adelaidée disse...

Mas vocês queriam o quê !? numa cidade em que o bode é o rei... não podia dar zebra né ? só dá bode mesmo. E agora Willis Leal vai fazer o Labirinto do Fauno do Cariri.

Bodelaire disse...

Eu acho que a Rexona devia lançar um desodorante a prova de Bodum chamado Free Willis.

Unknown disse...

Bodelaire -> OW BESTEIRA!
Julin -> Pensei que Willis fosse fazer o Rei Leal! (foi podre também)

Já que sou quase um cidadão Cabaceirense, posso dizer que nem João Grilo, nem Chicó conseguiriam escapar das travessuras dos Coringas do Cariri. A onda de crimes na Roliúde Nordestina começou quando Abelhas Africanas ROUBARAM a cena na festa do bode rei de 2008...saindo de sua ilustre colméia e atacando homens, mulheres, crianças, caprinos e ovinos. Matando inclusive caprinos de raça expostos na feira. O fato é que a Roliúde não é mais a mesma, ficando entregue aos Foras de Lei! E o Maranhão, porque não reage!